segunda-feira, 26 de abril de 2010

Deletei da minha vida



Deletei da minha vida tudo aquilo que
Não valeu a pena quem mentiu
Quem enganou meu coração, quem
Têve inveja, quem tentou me destruir
Quem usou máscaras, quem nunca
Chegou a saber exatamente
Quem eu sou...
Arquivei na minha vida as
Pessoas reais, ainda que virtuais
Que cederam carinho, tempo, palavras
Conselhos, a mão, o coração
Pessoas que, de um jeito ou de outro
Me ajudaram a ser um pouco "Melhor".


Essa eu dedico a todos vocês meus
amiguinhos internautas,
amo de paixão de muita.
Rafinha,Vivian, Marcelo,
Tiaguinho,exdruxulo, patypat
Roni, Val de cristo,e todos que em geral
fazem parte da minha vida internautica
rsrsrsrs.Vocês são especiais demais

terça-feira, 6 de abril de 2010

Amo Você


Amo você

Como dizer isso sem dimensionar

Amo você

Como fazê-la entender

Se não sei até onde esse amor vai

Amo você

Fico até com a impressão de onde isso vem,

Pois, nada me tira a sensação

De que já fomos um do outro,

Ou melhor, somos um sem outros há muito,

Aliás, há mais tempo

Do que podemos contar em nosso tempo

Amo você

Esse amor que transcende os tempos,

Que não se mede,

Que sinto,

Que transmuta morte e vida,

Que é tanto,

Às vezes me faz chorar

Tamanha a emoção de te amar

Te amo



*Chico Coelho

AINDA QUE MAL




Ainda que mal pergunte,

Ainda que mal respondas;

Ainda que mal te entenda,

Ainda que mal repitas;

Ainda que mal insista,

Ainda que mal desculpes;

Ainda que mal me exprima,

Ainda que mal me julgues;

Ainda que mal me mostre,

Ainda que mal me vejas;

Ainda que mal te encare,

Ainda que mal te furtes;

Ainda que mal te siga,

Ainda que mal te voltes;

Ainda que mal te ame,

Ainda que mal o saibas;

Ainda que mal te agarre,

Ainda que mal te mates;

Ainda assim te pergunto

E me queimando em teu seio,

Me salvo e me dano: AMOR!

 

*Carlos Drummond de Andrade

Sou...


Da faca o corte
Da bússola o norte
A lucidez embriagada
O silencio da palavra
Sou o rato no labirinto
Metal que compra carne
A linha invisível
Entre loucura e consciência
Sou estilete sem cabo
Ferida que sangra
Do caminho o atalho
A trilha pro nada
folha no vendo
pedra de toque
O frio da alma
flor do pântano
Anjo caído
Menino perdido
A coragem do medo
A fome do desespero
Da justiça à sede
A grade na janela
A prisão que liberta
A mãe que chora
O pai que assevera
O olho que vaga
A perna que treme
A mão que sustenta
Sonho abortado
Beijo Roubado
O ano que acaba
Lembrança esquecida
Esperança renascida
Imagem ungida
A crença confinada
Rio que passa
Floresta que morre
Fome que mata
Sou tudo...
...E nada.

O Amor


Arrepios a alma solta por aí
Guardo o aconchego de teus abraços
E corro sob o azul dos céus
Sobre o azul do mar...

Abro os braços ao teu abraço
Aconchego-me nas carícias  das tuas mãos
Movo-me em sintonia 
Com meus pensamentos
Na fantasia da luz de teu sol
Em mim...

Incendeia-me os sentidos
Inflama-me a alma
E me êxtasias de amor
Com  teus  lábios 
Que beijam e calam
SEM MIM...

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