![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhd683c7xX0-JX2BBW8NVIwSn5ES_-Wv4g3dNybAPaqHkNvnb2YmVpxl02Zyxfpc4s_OtKBv1QpqDhkNe-MJmYbAa6btUmHfpgxY-FVkxzspzaQF1bxX-bqd1Tjchzf0U-7ePb7lDwXHZU/s320/little-things-s1a2s3-1057802.jpg)
Quero para mim o espírito desta frase,
transformada a forma para casar com o que eu sou:
Viver não é necessário; o que é necessário é criar
Quero ignorado, e calmo
Por o ignorado, e próprio
Por calmo, encher meus dias
De não querer mais deles
Aos que a riqueza toca
O ouro irrita a pele
Aos que a fama bafeja
Embacia-se a vida
Aos que a felicidade
É sol, virá a noite
Mas ao que nada espera
Tudo que vem é grato
É talvez o último dia da minha vida
Saudei o sol, levantando a mão direita,
Mas não o saudei, dizendo-lhe adeus,
Fiz sinal de gostar de o ver antes de mais nada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário